quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
São Paulo, 27 de Janeiro de 2016
São Paulo, 27 de Janeiro de 2016
Sabe, não pude deixar de lembrar de você ao olhar a lua que faz nessa madrugada em Sampa. Me lembro do quanto ela é especial para você e se torna tão especial para mim. E se essa noite ela não quiser me dizer adeus, eu não vou dizer adeus a você. Pois da mesma forma que o sol brilha sobre ela, para assim brilhar sobre nós. Ela parece com você, da forma que seu amor brilha sobre mim e eu brilho ele sobre os outros.
Você está tão distante das minhas mãos, mas tão perto, do lado do meu coração, como se eu pudesse fechar os olhos, estender minhas mãos e te tocar. Fechar os olhos e inspirar o mais fundo que posso, e dessa forma sentir o mesmo ar, respirar o seu perfume. Não são apenas sonhos jogados por ai, são lembranças que marcaram dentro de mim.
Lembro da primeira vez que eu te vi, foi como se a luz que brilhava ao redor de ti, iluminava algo dentro de mim. Nunca te contei isso? Não me lembro bem, é que as vezes não sei traduzir em palavras o que meu coração guarda como um álbum de recordação. Seu sorriso lindo, sua voz, o jeito que olha para o lado. Ou simplesmente a forma que arruma seu cabelo. Tudo é tão encantador em você, que se torna encantador em mim.
Continua sendo meu sol, dessa forma como lua, posso brilhar por ai. E de uma forma ou de outra, sempre vou te ver por aqui.
#DiarioDaCidadeCinza
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Jeito peculiar de escrever.
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